Estava num local, parecendo o terrero da casa da minha mãe. Eu lavava o meu braço num balde com água, e após eu lavar, a água ficava vermelha, pois meu braço estava cheio de sangue. Eu fiz isto umas três vezes. Depois peguei o balde com a água e joguei no chão. Com uma vassoura, fui empurrando a água. Nisto cheguei perto do Paulinho e perguntei a ele se queria ir à piscina municipal, que ficava no hospital São João de Deus. Ele disse que não queria ir. Eu disse que não queria ir sozinho, porque tinha medo de deixar o carro estacionado lá e alguém roubá-lo. Ai eu fiquei me imaginando na piscina e alguém roubando meu carro.
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